Philomena
Quando se assiste a uma verdadeira obra de arte, não existem palavras suficientemente boas para descrever aquilo que sente. Assim sendo, remeto-me ao silêncio e partilho a magia de Philomena apenas pelo seu trailer.
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Quando se assiste a uma verdadeira obra de arte, não existem palavras suficientemente boas para descrever aquilo que sente. Assim sendo, remeto-me ao silêncio e partilho a magia de Philomena apenas pelo seu trailer.
Adoro filmes. Sempre que tenho oportunidade e tempo, dedico-me a enriquecer a minha cultura cinéfila. Mas, apesar deste gosto, as idas ao cinema têm sido cada vez mais escassas, uma vez que o escurinho do cinema e o conforto das poltronas são um verdadeiro sonífero e, por vezes, depois de uns meros quinze minutos, já estou a esforçar-me para manter os olhos abertos e a dar cabeçadas na poltrona da frente e, fraca como sou, já foram muitos os filmes que foram passados a dormir.
Tendo em conta que as idas ao cinema não são programas muitos ecómicos para quem dorme na maior parte do "evento", o meu gosto pelas idas ao cinema foram substituídas por cinema em casa, muitas vezes com direito ao balde de pipocas e ao copo de coca-cola. A coleção de DVD's e o vídeo-clube da ZON (ops ... da NOS) têm sido as minhas mais-valias para alimentar o gosto pelo cinema.
São muitos os filmes que estão na "to watch list" ... Assim num ápice, tenho nomes como The Great Gatsby (já cá canta em DVD), Philomena (à espera que esteja disponível no vídeo-clube), Yves Saint Laurent (já está a bombar nas salas mas, lá está, não vou, senão durmo) e, last but not the least, A Culpa é das Estrelas (estreou esta semana).
Estes são meros exemplos de uma lista imensa e escolhi-os por me dizerem alguma coisa de particular. O primeiro, como foi objecto de estudo nos tempos da universidade e da cadeira de Literatura Norte-Americana, pela curiosidade de ver as personagens saírem do papel; o segundo, pela temática, por ser baseada em factos reais e pelas excelentes críticas que se ouviu aquando da sua exebição no início do ano; o terceiro, por ser uma biografia de um grande senhora da moda mundial e o último, por ser baseado no livro de John Green, que li há pouco tempo e que sei que será um êxito nas bilheteiras.