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The Nameless Blog

Já foi “Som das Letras” e um narcisista “Blogue da Paula”. Foi um prolongamento da eterna ínsula, tendo sido denominado como “Ilha Paula”. Hoje, é um blogue sem nome para que seja aquilo que sempre foi: um blogue sobre tudo e nada.

The Nameless Blog

Já foi “Som das Letras” e um narcisista “Blogue da Paula”. Foi um prolongamento da eterna ínsula, tendo sido denominado como “Ilha Paula”. Hoje, é um blogue sem nome para que seja aquilo que sempre foi: um blogue sobre tudo e nada.

A Culpa é das Estrelas

No fim-de-semana passado tive a casa por minha conta. Com o marido em Marrakech e com o tempo chuvoso, a maior parte das horas daqueles dois dias foram passados em casa, de pijama, acompanhada por uma chávena de café quente, rodeada de livros, revistas e a assistir séries e filmes que tinha em espera. Um deles foi A Culpa é das Estrelas, um filme adaptado da obra com o mesmo nome de John Green.

 

Quando comprei e li o livro já se falava que tinha sido adaptado ao cinema. Li-o rapidamente e com um nó na garganta, na esperança que o autor tivesse terminado aquela história com um "E viveram felizes para sempre."  como se de um conto de fadas se tratasse. Mas acabou como tinha de acabar - com a triste realidade de quem vive aquele drama, na esperança por vezes vã de que o melhor vai acontecer e que a vida irá continuar.

 

Sinopse:

Perpicaz, arrojado, irreverente e cru, A Culpa é das Estrelas é a obra mais ambiciosa e comovente que o premiado autor John Green nos apresentou até hoje, explorando de maneira brilhante a aventura divertida, empolgante e trágica que é estar-se vivo e apaixonado.

Apesar do milagre da medicina que fez diminuir o tumor que a atacara há alguns anos, Hazel nunca tinha conhecido outra situação que não a de doente terminal, sendo o capítulo final da sua vida parte integrante do seu diagnóstico. Mas com a chegada repentina ao Grupo de Apoio dos Miúdos com Cancro de uma atraente reviravolta de seu nome Augustus Waters, a história de Hazel vê-se agora prestes a ser completamente reescrita.

No escurinho do cinema

Adoro filmes. Sempre que tenho oportunidade e tempo, dedico-me a enriquecer a minha cultura cinéfila. Mas, apesar deste gosto, as idas ao cinema têm sido cada vez mais escassas, uma vez que o escurinho do cinema e o conforto das poltronas são um verdadeiro sonífero e, por vezes, depois de uns meros quinze minutos, já estou a esforçar-me para manter os olhos abertos e a dar cabeçadas na poltrona da frente e, fraca como sou, já foram muitos os filmes que foram passados a dormir. 

Tendo em conta que as idas ao cinema não são programas muitos ecómicos para quem dorme na maior parte do "evento", o meu gosto pelas idas ao cinema foram substituídas por cinema em casa, muitas vezes com direito ao balde de pipocas e ao copo de coca-cola. A coleção de DVD's e o vídeo-clube da ZON (ops ... da NOS) têm sido as minhas mais-valias para alimentar o gosto pelo cinema.

 

São muitos os filmes que estão na "to watch list" ... Assim num ápice, tenho nomes como The Great Gatsby (já cá canta em DVD), Philomena (à espera que esteja disponível no vídeo-clube), Yves Saint Laurent (já está a bombar nas salas mas, lá está, não vou, senão durmo) e, last but not the least, A Culpa é das Estrelas (estreou esta semana).

 

Estes são meros exemplos de uma lista imensa e escolhi-os por me dizerem alguma coisa de particular. O primeiro, como foi objecto de estudo nos tempos da universidade e da cadeira de Literatura Norte-Americana, pela curiosidade de ver as personagens saírem do papel; o segundo, pela temática, por ser baseada em factos reais e pelas excelentes críticas que se ouviu aquando da sua exebição no início do ano; o terceiro, por ser uma biografia de um grande senhora da moda mundial e o último, por ser baseado no livro de John Green, que li há pouco tempo e que sei que será um êxito nas bilheteiras.