A Culpa é das Estrelas
No fim-de-semana passado tive a casa por minha conta. Com o marido em Marrakech e com o tempo chuvoso, a maior parte das horas daqueles dois dias foram passados em casa, de pijama, acompanhada por uma chávena de café quente, rodeada de livros, revistas e a assistir séries e filmes que tinha em espera. Um deles foi A Culpa é das Estrelas, um filme adaptado da obra com o mesmo nome de John Green.
Quando comprei e li o livro já se falava que tinha sido adaptado ao cinema. Li-o rapidamente e com um nó na garganta, na esperança que o autor tivesse terminado aquela história com um "E viveram felizes para sempre." como se de um conto de fadas se tratasse. Mas acabou como tinha de acabar - com a triste realidade de quem vive aquele drama, na esperança por vezes vã de que o melhor vai acontecer e que a vida irá continuar.
Sinopse:
Perpicaz, arrojado, irreverente e cru, A Culpa é das Estrelas é a obra mais ambiciosa e comovente que o premiado autor John Green nos apresentou até hoje, explorando de maneira brilhante a aventura divertida, empolgante e trágica que é estar-se vivo e apaixonado.
Apesar do milagre da medicina que fez diminuir o tumor que a atacara há alguns anos, Hazel nunca tinha conhecido outra situação que não a de doente terminal, sendo o capítulo final da sua vida parte integrante do seu diagnóstico. Mas com a chegada repentina ao Grupo de Apoio dos Miúdos com Cancro de uma atraente reviravolta de seu nome Augustus Waters, a história de Hazel vê-se agora prestes a ser completamente reescrita.