A dependência das máquinas
Primeiro foi o telefone, detectado que não funcionava quando necessitava fazer uma chamada urgente para, possivelmente, conseguir fechar uma reserva para o Carnaval. Depois foi a internet que, lentamente, deixou de conseguir entrar nos sites dos diferentes operadores. Foi o suficiente para um escritório cruzar os braços e bufar. Imenso trabalho empacado e sem qualquer possibilidade de avançar. A solução? Almoçar mais cedo!
Regressar do almoço e o quadro da luz ter dado o berro. Todos às escuras e mais um tempo de braços cruzados e a fazer uma lista mental dos assuntos prioritários a responder quando a situação voltasse à normalidade. E, duas longas horas depois, gritar Eureka, correr para a secretária e teclar até fazer fumo, em contra-relógico, numa tentativa vã de responder a boa parte dos assuntos pendentes.