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The Nameless Blog

Já foi “Som das Letras” e um narcisista “Blogue da Paula”. Foi um prolongamento da eterna ínsula, tendo sido denominado como “Ilha Paula”. Hoje, é um blogue sem nome para que seja aquilo que sempre foi: um blogue sobre tudo e nada.

The Nameless Blog

Já foi “Som das Letras” e um narcisista “Blogue da Paula”. Foi um prolongamento da eterna ínsula, tendo sido denominado como “Ilha Paula”. Hoje, é um blogue sem nome para que seja aquilo que sempre foi: um blogue sobre tudo e nada.

Mojito @ Lisbon

 

Adoro Lisboa.

 

Adoro a sua luz, os seus barulhos, os seus bairros e as suas gentes.

Adoro os seus miradouros que nos oferecem visões excelsas.

Adoro estar sozinha em Lisboa, fazer de turista, sentar-me num sítio aprazível e limpar a mente. Não pensar em nada. Estar por lá, a olhar, a admirar, a observar.

Ilhéu

Sinto a falta do cheiro constante a maresia e das rochas negras.


Sinto a falta do verde.


Sinto a falta das gentes, dos falares, das lagoas e dos cheiros.

 

 

 

Quero estar rodeada de mar, bem que seja apenas por uns dias.

 

 

 

 

A caminho de casa - Parte II (a saga continua)

Local: Metro de Lisboa, linha azul, estação Jardim Zoológico (acho que tenho um karma com esta estação)

Personagens: Uma família de benfiquistas (mãe, pai e dois filhos todo equipados) que vieram da terra até Lisboa.

 

Mais um episódio caricato passado no Metro de Lisboa e, em simultâneo, o cúmulo do benfiquismo.

Entra uma família na estação do Jardim Zoológico e, azar dos azares (mais uma vez), vão ficar no meu banco.

Uma vez que os miúdos até eram caladinhos, a viagem correu bem. Isto até ao momento que surgiu o seguinte diálogo:

 

- E vamos passar pelo Marquês de Pombal, pela Avenida, pelos Restaurantes, onde está o Hard Rock, que fomos na última vez que estivemos em Lisboa. Depois vamos até ao Rossio e apanhamos a linha verde. Passamos estas estações todas.

 

O puto mais velho, muito querido para a sua mãe, responde:

 

- Mãe, eu posso passar por todas as estações, mas não me faças passar por Alvalade.

 

 

Eu, Sportinguista ferrenha, mandei uns olhos ao puto que até eu fiquei com medo.