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Ontem, comprei O Legado dos Templários, de Steve Berry.
Ando a conter-me e no mês que decorre apenas comprei esse livro. Ando mais selectiva nas minhas leituras e, como a vida não está fácil para ninguém e os livros (e tudo o que é cultura) é demasiado caro, tenho mesmo de reflectir antes de comprar.
De Steve Berry já li A Profecia Romanov e O Terceiro Segredo de Fátima, ambos livros que, na minha opinião, são fantásticos (para quem gosta dessas temáticas).
Já fazia algum tempo que andava a namorar O Legado dos Templários mas, lá está, contive-me e só essa semana comprei-o.
Junto com O Legado dos Templários, o meu saco de compras tinha a Sábado e a Visão (é giro ver duas revistas falem sobre os mesmos temas à luz da esquerda e da direita) e lá fui eu toda risonha para o jardim do costume, sentar-me no banco do costume para folhear as minhas leituras no que me faltava da hora de almoço.
Folheando a Sábado, vejo que podemos ler, no site da revista, um capítulo de A Traição Veneziana, de Steve Berry, antes deste chegar às livrarias.
Oh pá!!! Escrevam mais devagar
É assim que me sinto: apanhada com as calças na mão.
A cerca de 15 dias das minhas férias, já a pensar no que iria fazer e para onde iria, sou apanhada de surpresa e fico, de uma hora para a outra, sem o meu colega de trabalho que acabou de apresentar a sua carta de demissão.
Tive uma sensação de dejá vu.
O que fazer?
Virar a página; rir para não chorar e esperar que a empresa consiga encontrar alguém para o substituir e, com isso, conseguir ter o descanço da guerreira.
Ao meu colega e amigo (acima de tudo), desejo as maiores felicidades no novo projecto que vai abraçar.