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The Nameless Blog

Já foi “Som das Letras” e um narcisista “Blogue da Paula”. Foi um prolongamento da eterna ínsula, tendo sido denominado como “Ilha Paula”. Hoje, é um blogue sem nome para que seja aquilo que sempre foi: um blogue sobre tudo e nada.

The Nameless Blog

Já foi “Som das Letras” e um narcisista “Blogue da Paula”. Foi um prolongamento da eterna ínsula, tendo sido denominado como “Ilha Paula”. Hoje, é um blogue sem nome para que seja aquilo que sempre foi: um blogue sobre tudo e nada.

"Há areia a mais na praia"

Agradeço à Ana Domingos, ex-colega de trabalho e criadora do blog "Partilhar Lisboa" - www.partilharlisboa.blogs.sapo.pt - essa pérola para todos nós, profissionais de Turismo.


 


Esse artigo, publicado pela revista Sábado, é deveras cómico. Ora vejam lá:


 


"Um turista britânico escreveu à Associação Britânica de Agentes de Viagem para acusar um elefante de lhe ter arruinado a lua-de-mel. O homem diz que durante um passeio numa reserva de caça africana avistou um elefante excitado e que os 35 centímetros de diâmetro e quase metro e meio de comprimento do pénis do animal o fizeram sentir-se 'inadequado'. Incrível? Esta é uma das 22 mil reclamações recebidas em 2008 pela Associação Britânica de Agentes de Viagem, que surge num ranking das queixas mais absurdas publicado recentemente pelo jornal The Daily Telegraph.


 


Mais insólita ainda é esta queixa de um jovem casal: 'O meu noivo e eu reservámos um quarto com duas camas, mas fomos colocados num quarto com cama de casal. Agora estou grávida e considero-vos responsáveis. Isto não teria acontecido se nos tivessem dado o quarto que reservámos.'


 


Os destinos de praia também não são pacíficos. 'A praia tinha demasiada areia!', queixou-se um turista. Outro reclamou por achar que a areia não era igual à que se via na brochura. 'A vossa areia era amarela, a verdadeira era branca.'


 


Pelo menos um casal com filhos ficou surpreendido com a existência de vida marinha: ' Ninguém nos disse que havia peixes no mar. As crianças ficaram assustadas.' O à-vontade dos restanyes vereaneantes também incomodou: 'O topless devida ser banido. O meu marido passou o tempo a olhar para as outras mulheres.'


 


Há diferenças culturais que os britânicos parecem não tolerar. 'Havia demasiado espanhóis no local. A recepcionista fala espanhol e a comida é espanhola.', escrevu um turista - após duas semanas em praias de Espanha. Ainda sobre aquele país: 'Os lojistas são preguiçosos por fecharem à tarde. Eu preciso muitas vezes de comprar coisas durante o período da siesta - isso devia ser banido.'


 


Na Índia, houve quem se surpreendesse com a típica gastronomia condimentada: 'Nas minhas férias em Goa fiquei enjoado porque todos os restaurantes serviam caril. Detesto comida apimentada."


 


Hilariante, no mínimo!!!!


Eu até gostava que me aparecesse uma reclamação deste tipo. Não sei como iria reagir ... se me partia a rir ou se ia ser a boa profissional que sou.

Barco Poético com Nuno Miguel Henriques

O último destaque que o Sapo me deu fez com que algumas pessoas viessem até aqui e partilharam das minhas paixões. Recebi muitos comentários, os quais agradeço imenso, e recebi dois emails muito interessantes. Um deixo para outras núpcias; o outro irá ser destacada hoje.


A pedido de Carlos Antunes, do Museu da Poesia, deixo aqui o convite para participarem numa iniciativa louvável para os amantes da poesia, em particular, e os amantes da cultura, em geral.



"O Barco Poético é hoje uma iniciativa de sucesso reconhecido, pelo seu carácter dinâmico, inovador e de aventura, que já levou milhares de pessoas pela viagem da poesia portuguesa.


Com viagens regulares no Rio Tejo, no Rio Douro, no Rio Mondego e ocasionais no Rio Sado e Barragem do Alqueva, este evento é hoje uma referência nos amantes da língua portuguesa e da lírica em particular. Nada melhor que associar a aventura ao mundo fantástico da poesia, pois como escreveu Miguel Torga "Em qualquer aventura, o que importa é partir, não é chegar!". Ao longo de muitos anos, tem-se tentado cativar e criar apetência nos jovens e público em geral, para os autores portugueses e a poesia em particular.


Assim, o Museu da Poesia promove este acontecimento não só para estudantes e professores de todo o país, como para grupos seniores, autarquias e outros, além de viagens especiais para famílias e pessoas individuais.


 


Uma aventura única, singular e diferente.


 


Uma viagem multidisciplinar, que conjuga a aprendizagem de diversas disciplinas assistindo-se a um Recital e conversando-se sobre Poesia com o diseur Nuno Miguel Henriques, duarnte uma parte da viagem em verdadeiro espectáculo poético, onde o cenário são as águas dos rios, as luzes das cidades ou simplesmente otras navegações, além de adereços e apontamentos, ilustrados por sons musicais e muitas vezes naturais das aves e do bater das correntes e da mutação constante que a água leva no seu percurso natural e poético.


 


Durante o resto do tempo, vislumbra-se a paisagem nesta viagem pela e com a poesia portuguesa e imbuídos de um espírito aventureiro, numa façanha de alma e da língua portuguesa.


Em qualquer dos casos, o repertório é escolhid conforme o público presente, aceitando o Museu da Poesia sugestões de organizadores.


Este evento é realizado ora em embarcações tradicionais e históricas, ora em barcos mais convencionais, conforme as datas, locais e disponibilidades.


 


Depois do Barco do Amor, agora temos ao dispor o Barco Poético, onde esperamos continuar a receber milhares de pessoas de todo o país, aconselhando a reservas antecipadas, pois as datas disponíveis têm tendência a esgotar facilmente.


 


O Barco da Poesia tem uma viagem úncia com a interpretação a bordo de um barco, de textos de Poetas Portugueses pelo diseur Nuno Miguel Henriques (www.nunomiguelhenriques.com).


 


Além das viagens diurnas para grupos organizados, o Museu da Poesia promove igualmente viagens nocturnas nos rios Mondego, Douro e Tejo."


 


 


É um evento a não perder e aproveito para vos dar as datas das viagens especiais na companhia de Nuno Miguel Henriques:


 


Rio Tejo (Veleiro Príncipe Perfeito): 18 Junho, às 21:45


Rio Mondego: 26 Junho, às 21:45


Rio Douro: 03 Julho, às 21:45


 


Para mais informações, vá a www.museudapoesia.com ou envie um email para geral@museudapoesia.com


 


Se preferir falar, ligue para os seguintes números: 210 135 916 / 220 176 079 ou 961 245 985 / 938 646 610


 

A Noiva Romanov, Robert Alexander

Terminei a minha leitura da obra A Noiva Romanov de Robert Alexander.


Foi a primeira obra que li desse escritor mas abriu o apetite para devorar as suas restantes obras (The Kitchen Boy - Os últimos dos Romanov e A Filha de Rasputine).


A história de A Noiva Romanov é contada a duas vozes - a de "Ella", a Grã-Duquesa Isabel e "Pavel" um camponês revolucionário, os quais, mesmo vivendo em mundo supostamente separados, têm no seu destino encontrarem-se, nem que seja nos últimos segundos da vida.



"À medida que a Rússia de Nicolau e de Alexandra se precipita para a catástrofe, A Noiva Romanov segue a vida de duas almas revolucionárias, a grã-duquesa Isabel (ou Ella), irmã da czarina Alexandra, e a de Pavel, um simples camponês que ambiciona mais.


A vida da grã-duquesa Isabel começa como um conto de fadas - nascida princesa na Alemanha, casa com o grão-duque Sergei da Rússia e entra na corte mais faustosa e magnífica do mundo, a dos poderosos Romanov, onde se torna conhecida pela sua elegância, pelas suas jóias, pela sua beleza e pela sua bondade. O marido, contudo, não possui os mesmos atributos e governa Moscovo como governa a mulher, com um punho frio e duro.


Para Pavel e a sua mulher, viver em Sampetersburgo significa partilharem uma cave sobrelotada com outras famílias e mal sem se poderem dar ao luxo de comprarem pão. No entanto, estão cheios de optimismo, pois os seus avós tinham sido servos e este jovem casal é o primeiro a deixar o campo em busca de uma existência melhor. Porém, depois de um confronto explosivo entre manifestantes pacíficos e soldados do czar, as vidas de Ella e Pavel tomam rumos diferente, mas o fogo da Rússia revolucionária acaba por ligar para sempre os seus destinos."


 


A minha classificação?


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